Eis o velho dilema. Onde não se sabe em quem acreditar, não sabe o que é verdade, não sabe o que é sincero ou só crendice do homem. Eis o questionamento. Diante do homem me sinto errada, digamos quase uma espécie de criminosa herege. Não tenho a mínima intenção de desrespeitar crendices, formas, estímulos ou momentos alheios. Quão beleza absurda eu vejo naquele povo unido pra Deus, cantando pra Deus, sorrindo pra Deus e outrora até chorando. Dou-te, dou-te meu peito, minha mente, minha carne, minha vontade, minha vida. Por ti eu não temo nem a morte. Sou tua e só tua.
Tenho me sentido má influência pelo o homem, minhas verdades são tão incomuns. Sim, eu tenho medo que essas então estejam erradas e eu seja um veículo para o erro. Mas Ele conhece minha mente e meu coração. Minhas intenções são das melhores, eu apenas aprendi outra maneira de sentir. Sim eu acredito que o espírito não finda aqui, sim eu acredito no amor maior intangível, aquele que quando vinga vem da vontade de Deus, fui prova disso, sou. Eu acredito em vínculos eternos, eu acredito em anjos, eu acredito que aprendizado também pode ser dor. E converso com Ele, e sim, Ele me responde. A felicidade de sermos tão íntimos quase não cabe dentro de mim. Tenho pedido que ele me leve para o caminho certo, e que se cada ser tem seu próprio caminho que ele me ajude a construir o meu. E que esteja comigo nos meus momentos de felicidade ou de queda. Digamos, eu sou um pedaço de gente que assim como qualquer está sujeito ao erro. Porém eu quero acertar, eu quero.
Tenho visitado suas várias casas e conhecido suas várias formas de ver ou entender. Pego um punhado de amor e digo-lhe: “ O meu sentido de está aqui és tu. Me ajuda, me ajuda a enxergar a verdade, que eu leve o bom daqui, que eu deixe o bom aqui. Faz-me um instrumento da tua vontade.” De repente meu peito acelera e me vem uma prova. Às vezes até instantâneas. Espero eu com todo meu ser entender o que verdadeiramente sucede, que eu não siga minha mente, mas a Vontade dEle. E se preciso for que venha a dor, mas me corrige.
Cuida de mim Senhor, cuida de mim. E não deixe que crendices desvie minha atenção de ti. Tens feito tanto por mim. Minha gratidão é tamanha que não se define com palavras do homem. Aliás, posso chama-la de amor. Esteja comigo assim que vier qualquer alarde a fim de me julgar, apontar o dedo na minha cara e dizer: “Tua forma de amor é um erro!”
Pois seja qual for a forma, sentido ou credo.
Amo-te, amo-te, amo-te com todo meu ser.
Obrigada!
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