Sabe o último texto?
Pois é, voltei ao normal!
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
E agora?
[Música do blog pausa lá embaixo]
Por um instante me permiti
Me permiti ser mais romântica e manhosa
Mais menininha que pede socorro pra mãe
- Mãe, meu peito dói. O que é isso?
O que fazer?
Me permitir sorrir por ele
Por mais que ele talvez nem seja ele
Me permiti!
Depois de muito tempo
Mais que quase a eternidade me permiti
Me permiti ser mais começos e menos fins
De sonhos e príncipe
E isso é bom.
E o que eu faço se começar a doer mais ainda?
O que eu faço com a dor?
Tenho medo
Sim, sim, confesso de vez
Tenho medo!
A música é mansa,
Que eu seja tola
Que eu seja boba
Mas me permiti.
Senti soletrar o que ameaçava crescer
Me permiti e senti.
Até veio-me prantos
Me perdi de vez,
Mas às vezes se perder é encontrar.
Que suscita sem dor
Por súplicas desesperadas
Que suscita sem dor.
Ou então que finde
Que finde assim como sempre foi
Sem antes nem mesmo começar.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Pedra enorme
Sabe um dos presentes que mais me encantam?
São pedras! ^^
Tenho certa história com elas. Quando eu era pequena elas me faziam companhia, às vezes passava a tarde catando pedras no quintal. Enfim, fui outro dia visitar uma espécie de museu em Belém, um antigo presídio que foi reformado e hoje chama Casa do Artesão. Descobri que lá tem uma Emoooooooorme pedra semipreciosa. Uma não, váaaaarias. *-* O fundo do laguinho é cheio de pedras semipreciosas. Deus do céu! Olha a felicidade da pessoa.
Outro dia venho pra postar minhas pedras.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Canalhas
Ofereço-lhes meu punho
O meu grito
A minha dor
A falta de educação.
Estúpidos hipócritas do peito
Ofereço-lhes minhas palavras da boca para fora
E uma farpa.
Que talvez a finquem sem dó.
Ofereço-lhes flores murchas
Bombons vencidos
Tapas e choros.
Que a minha paciência seja maior que a pura invalidez destes canalhas.
Por fim, que se resuma tudo para que a violência não vingue
Ofereço-lhes a minha indiferença.
... ou melhor, a cura.
O meu grito
A minha dor
A falta de educação.
Estúpidos hipócritas do peito
Ofereço-lhes minhas palavras da boca para fora
E uma farpa.
Que talvez a finquem sem dó.
Ofereço-lhes flores murchas
Bombons vencidos
Tapas e choros.
Que a minha paciência seja maior que a pura invalidez destes canalhas.
Por fim, que se resuma tudo para que a violência não vingue
Ofereço-lhes a minha indiferença.
... ou melhor, a cura.
Sentir-se falta
Outrora estive pensando da importância do ser
Quão absurdo seria minha falta ou não
Resultei em números mínimos
Pequenos e quase tristes.
Pois não! Não que não valha
Mas hora parece pouco
Pedaço de grão de areia
Menos da metade
Menos que a metade da metade.
Continuo espaço entre dois imãs
Com vínculos fortes, mas só.
Olhei para trás.
De instante vim sorrir
Faço falta pra mim
Das vezes que me construo nós
Se não são minhas mãos quentes e vivas
Esses nós não seriam desfeitos.
Peguei carona com algumas mãos aqui
... Outra ali.
De certa tenha uma
Quer amar?
Ame sem esperar retribuição.
Que eu faça ou não faça vontade de estar
Que haja aperto, saudade ou não
Continuo aqui...
Uma quase inteira viva.
Quão absurdo seria minha falta ou não
Resultei em números mínimos
Pequenos e quase tristes.
Pois não! Não que não valha
Mas hora parece pouco
Pedaço de grão de areia
Menos da metade
Menos que a metade da metade.
Continuo espaço entre dois imãs
Com vínculos fortes, mas só.
Olhei para trás.
De instante vim sorrir
Faço falta pra mim
Das vezes que me construo nós
Se não são minhas mãos quentes e vivas
Esses nós não seriam desfeitos.
Peguei carona com algumas mãos aqui
... Outra ali.
De certa tenha uma
Quer amar?
Ame sem esperar retribuição.
Que eu faça ou não faça vontade de estar
Que haja aperto, saudade ou não
Continuo aqui...
Uma quase inteira viva.
domingo, 19 de agosto de 2012
Ser bom ou mau exemplo
Sou um vírus?
Eis o dilema. Tenho enfrentado um!
Então, eu não tenho religião né! Pois é. Tem gente que não entende e me interpreta de maneira errada. Eu sou assim, vivo perambulando por igrejas e religiões diferentes. Me faz bem. Quão beleza absurda é ver o povo cantando, dançando, balançando os braços e confesso que há até beleza nas palavras repetidas com fé. Eu aprendi, eu aprendi a respeitar e assim como dizem, somos todos irmãos. Porém algo dentro de mim tem me incomodado, horas acho que estou sendo má influência para uma das igrejas que eu frequento. Não por eu viver a vida do mundo, não, mas má influencia por distorcer o seus credos ou acrescentar credos não tendo suas doutrinas e regras, por assim dizer. Tenho tido medo. Medo de que minha forma de ama-lo influencie outro jovem e ele queira sair da igreja porque acha que pode só.
Por aí, por aqui. Não é uma tarefa fácil, é preciso de foco. É preciso de foco para não se perder. Digamos que o caminho “sozinho”, o não fazer parte de alguma coisa te deixa mais vulnerável as coisas que te afastam de Deus. Por isso eu sempre peço a Ele, eu sempre peço caminhos e respostas. E Ele me dar. E diferente do que andam pensando, suponho eu, minha perambulação de religiões e igrejas não é o sinal de alguém que está perdido ou indefinido de ser ou não ser. De todas, a minha certeza é apenas do amor dele por mim e do meu por ele, pois a casa que o tiver será minha também. Que andemos de mãos dadas.
Os relacionamentos são assim. Quando você ama, quer ser íntima e manter vínculo, tu procuras conhecer das mais formas possíveis. E é isso que faço.
Ah sim, aliás, eu não estou sozinha. Tenho Ele, e quem tiver Ele também, tem a mim.
Irmãos, peço pela autoridade do nosso Senhor Jesus Cristo, que vocês estejam de acordo no que dizem e que não haja divisões entre vocês. Sejam completamente unidos num só pensamento e numa só intenção. (1 Co 10)
Porque somos livres.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
ESTÚPIDOS MENTIROSOS
Amor, eu sempre desconfiei dele. Não que eu desconfie do amor, eu desconfio é dos outros. Tantas declarações, frases bonitas, versos alheios da boca para fora. E é assim, se tu não deres papo de primeira instante no outro dia ele está com outra. Que amor é esse? Que amor é esse, me diz?
Outro dia tive uma conversa com meu irmão e perguntei por que é que há tantas pessoas que “investem” em mais de uma ao mesmo tempo? E nem me cabe dizer que são apenas os homens que fazem isso, porque já cansei de ver moças fazendo também.
Irmão diz: - É bom tu se acostumar, porque isso é normal!
Eu não acho, aliás, tenho certeza. Por acaso nunca ouviu falar que o amor tudo crer, tudo espera...
Que amor é esse minha gente? Às vezes é tanta futilidade e massacre da palavra amor que eu tenho vontade de sair pela rua gritando, seus ESTÚPIDOS METIROSOS, que amor é esse?
Diante do questionamento me vem a resposta: As pessoas têm medo da solidão, de certa é isso. Porém minha gente, com todo orgulho e até um pouco de dor no peito, confesso. Prefiro um coração calmo do que um sem amor. Que a mentira seja queimada até virar pó, porque mais do que carne eu sou o sentir em espírito.
Peço, creio, tenho fé. Que meu amor não seja mundo, que meu amor não seja tempo, que meu amor não seja fases, nem proveito, nem falta de algo melhor pra fazer. Que a paciência me cuide e me dê cafunés quando precisar. Porque do amor eu não quero pedaços, eu quero o TODO.
Amém
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Sentir-se fraca
Eu tenho? Eu tenho o direito de volta? Arranha-se a face, dar-se beliscões, socos no estômago e remédios para dormir. Eu tenho o direito? Eu tenho o direito de voltar? Que minha fraquidão seja motivo para a força e não para a derrota de mim. Que eu pegue toda a vontade de não ser e seja. Que eu transforme todo o medo em coragem. Que eu use a desconfiança para confiar. Que toda dor se transforme em riso. Que eu pegue o desuso para usar. Que eu jogue o sono e me torne mais viva. Que eu use o amor para amar.
E se preciso assim for que eu use, que eu use de bom grado a dor.
Teria eu? Teria eu o direito de findar? Peguei então o grito, gritei. Abafadamente, embutidamente, intimamente pus para fora com todo fulgor. E agora que aprendi a lidar ou não, o que faço com a dor? E eu tenho o direito? Eu tenho o direito de usá-la? Parece errado. Hora me disseram que não faz bem. Não faz bem andar de cabeça baixa, semblante frio e dar bufadas por ai. Às vezes vem, mas meu instinto e quente e contente, no outro dia estou em uma animação só. De certa, quando me fizeram, o punhado de esquecimento que me veio junto não era em vão. Porquê... Eu tenho o direito? Tenho o direito de usá-la?
Ou talvez me sobre um tantinho assim, um tantinho só. Para que toda a inutilidade, medo, desconfiança, desuso, sono e desamor às vezes me belisque a vida.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Ameba
Amanhã tenho médico e não consigo dormir. Não quero chegar com o médico com cara de bêbada [não, eu não bebo!].
Pois é, tenho escrito pouco, pouca criação, pouca vontade, pouco sentir. Nessas férias eu fui assim, uma ameba. Acordava pra comer e voltava a dormir, quando eu acordava de novo já era hora de dormir de novo. Odeio férias sem ter o que fazer. Li um pouco, vi milhões de filmes, tentei estudar, arrumei meu quarto e agora não tenho o que fazer. Acho que sou a única pessoa na face da terra que não ver a hora de voltar às aulas da facul. Não por “nerdisse”, mas porque eu gosto de lá. Aliás, tô com um sentimento de fim, último semestre. DEUS DO CÉU o tempo voa! Minhas aulas de música entraram de férias também e estou eu aqui, perdendo 2 meses da minha vida só dormindo.
Dormir... dormir... dormir... Eu já toquei ukulele [música calminha que me dar sono],cantei, imaginei coisas, conversei inglês comigo mesma, fiz danças deitada, orei, pensei em um texto pra escrever que me deu preguiça, vim aqui e nada de o sono vim. Amanhã tenho que acordar às 7:00, isso se eu dormir. =[
=O 03:55 Fui.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
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