domingo, 25 de setembro de 2011

Voltei...

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah. [Eu precisava gritar]

Gritar pelos dias que deixei de escrever; Gritar pelos dias que passei com uma juventude “totalmente” diferente de mim; Gritar pelas coisas que vi por lá; Gritar por saudade de pessoas; Gritar por passar tão perto de minha amiga Blah e não poder visitá-la; Gritar porque acumulei matérias pra estudar; Gritar porque tenho um livro pra ler, prova e seminário na segunda; Gritar porque não dormi direito; Gritar porque estou com esta droga de aparelho que incomoda... E acho que é só.

Disse que talvez eu trouxesse textos novos, porém não levei o caderno "comigo dentro do ônibus", ele foi no bagageiro. Eu meio que sabia que ia ter ideias dentro do ônibus, então o deixei no bagageiro propositalmente para evitar olhares de interpretação. Tive muuuitas ideias, mas não tive como escrever. Pra falar que não escrevi nada, escrevi um texto nas costas de uma apostila de agronegócio que levei pra estudar na viagem, isso porque era o único papel que eu tinha em mãos. Ainda nem o li, eu estava tão sei lá que tenho quase certeza de que está estranho. Eu meio que vomitei aquelas palavras e ideias no papel amaçado de agronegócio em frente a estação da luz. Talvez eu venha postá-lo. Talvez.

Volto depois da terça pra contar os detalhes, agora tenho que ir, parei o estudo só pra vir aqui. Rs
Tchau. Boas provas, seminário e tudo pra mim!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Congresso - CONAD 2011

Então...
Esse é o meu último post.
Calma, calma.. rs Isso só até eu voltar do congresso (CONAD). Prometo que voltarei aqui blog. =]
Resolvi que é melhor eu não levar o Pc, sendo assim, passarei alguns dias longe daqui. Vou hoje 24:00 e volto dia 22 de madrugada. Vou sentir saudade.
Talvez eu volte com vários textos, porque geralmente em viagens eu fico inspirada.. shuaus.
Boa Viagem pra mim. Que eu vá e volte com Deus.
Beijos, Inteh!

Não tem chorumelas

Ouvi essa frase em algum lugar
E sem questionar
De imediato prossegui.
É verdade!
O sol tem brilhado com mais vontade.
Nem pareço mais a mesma
Que dos prantos desistiu de si.
De tempos em tempos volto ao passado
E mesmo que doa
É bom ver o quanto cresci.
De um contínuo deciframento
Tenho deixado sofrimento.
É tão delirante
... Ver que valeu a pena não findar ou desisti
Confesso que por muitas vezes cai
E dessas quedas eu sempre estive só.
Nunca fui de vínculos,
Pois para mim eles eram com nós.
Daqueles que te prendem
A uma realidade que não é tua.
Tenho aprendido que não é errado fazer vontades do peito
Que insegurança existe, mas finda.
Hoje olho para a felicidade e digo:
- Seja bem vinda!

Tu me cria assim

Cada pessoa constrói em mim um ser.

Para um eu sou calada
Para outro falo sem respirar.

Para aquela eu sou séria, inteligente e centrada
Para outra falo besteira, sou desatenta e meio idiota.

Para alguns eu sou quase fria
Para outros carinhosa ao extremo.

Para aquele eu distribuo pontapés
Para outro palavras de amor.

Para alguns eu dou uma mão
Para outros um braço.

Para um eu sou segura, paciente e controlada
Para outro me revolto, xingo e choro.

Para alguns a escrita e a fala são minhas soluções
Para outros nem mesmo o silêncio.

Para um eu sinto sem tocar
Para outro nem mesmo tocando.

Para alguns dou um leve sorriso
Para outros quase rasgo minhas bochechas.

Para aquela manifesto carinho, afeto, amizade
Para outra, desculpe, mas não sou de fingir.

Para a minha mãe eu sou a filha mais velha
Para o meu pai a do meio.

Para alguns eu sou estranha
Para outros é a anormalidade que atrai.

Para alguns meu cabelo é loiro
Para outros, castanho claro.

Para aquele manifesto carinho
Para outro, “nem morta”.

Para um eu dou pedaços de mim
Para outro eu tomo.

Para alguns há melancolia na minha felicidade
Para outros felicidade na minha dor.

Para aquela eu não manifesto
Para outra sou exagerada.

Para um eu finjo felicidade e solução
Para outro só tenho a verdade e um coração.

Para alguns eu digo que ainda não o amo
Para outros digo amo eternidade

E se queres saber com sinceridade...
Juro que sou uma só.
O que é diferente são as pessoas que me constroem.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Uma aprendizagem - Clarice Lispector

... "Uma prece para o Deus e para si mesma: alivia minha alma, faze com que eu sinta que Tua mão esta dada à minha, faze com que eu sinta que a morte não existe porque na verdade já estamos na eternidade, faze com que eu sinta que amar é não morrer, que a entrega de si mesmo não significa a morte e sim a vida, faze com que eu sinta uma alegria modesta e diária, faze com que eu não Te indague demais, porque a resposta seria tão misteriosa quanto a pergunta, faze com que eu receba o mundo sem medo, pois para esse mundo incompreensível nós fomos criados e nós mesmos também incompreensíveis, então é que há uma conexão entre esse mistério do mundo e o nosso, mas essa conexão não é clara para nós enquanto quisermos entendê-la, abençoa-me para que eu viva com alegria o pão que como, o sono que durmo, faze com que eu tenha caridade e paciência comigo mesma, amém."
Clarice Lispector

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Confronto

Eu constantemente entro em conflito comigo mesma.
Sempre fico tentando provar pra mim...Que eu posso fazer “isso ou assado”.
Meu ânimo continua uma droga. Desanimo me dar espinhas. Espinhas me dão desanimo. Não, não é só por isso. Não é só por isso. Acabei de comprovar que quando não tenho motivo pra desanimo, ele acaba se inventado sozinho.
- Olá como está?
- Tô ótima. Só sem humor, ânimo, espinhas e chatices. Só isso! ¬¬’
Espero que quem me conhece não fique com medo de mim. Rs. Geralmente eu não manifesto essas revoltas. Geralmente eu fico calada.
Pra piorar a situação, sempre tem um “bendito” que diz:
- O que foi isso?
- Foi o que?
- Isso no teu rosto!
- É uma espinha! ¬¬’
Sério, às vezes eu tenho muita raiva desse povo que se incomoda mais com a vida dos outros do que com a deles mesmo. É sempre assim.
- Ah Jamille, teu cabelo tá seco.
- Ah Jamille, tu tá mais gorda.
- Ah Jamille, tu tá com espinhas né? ( como se eu não tivesse visto)
- Ah Jamille, tu tem pontas duplas!
- Ah Jamille, tu tá tão branca, por que não pega um sol?
- Aahhh.. Dai-me paciência meu Deus. Dai-me paciência.
Alô, alô. Eu sou gente como qualquer pessoa, e sim, eu posso ter cabelo seco, pontas duplas, espinhas, ser pálida, estar gorda ou e qualquer outra coisa... Não tenho a intenção de ser modelo de perfeição. Então vai encher o saco da tua AVÓ.
1,2,3,4,5,6,7,8,9,10. [respira] Paciência.
Semana Ruim.

Sim, eu também tenho surtos

Tá, eu sei que sou estranha.
Eu estou estranha!
Na escola sempre me falavam isso eu fingia não acreditar.
Espero que amanhã eu esteja melhor, ou pelo menos saiba fingir. Não sou a favor de fingimento. Então é bom que amanhã eu esteja melhor mesmo. Se não, me isolo. Com plástico bolha, se preferir.
Andei pensando, pensando, pensando. E sim! Pensar muito, pelo menos pra mim, não faz bem.
Tive pensando que talvez eu não mereça tanto, que talvez eu estrague, que talvez eu seja má companhia e dê trabalho. Não gosto de dar trabalho. Por que não fico lá quieta no meu canto como sempre foi? Que droga. Que droga. Sim eu falo droga. Drogaaaaaaaa! Tá parei. ¬¬’
Uma parte de mim diz:
- Manifesta-te.
Outra:
- Esconda-te.
Sinceramente se fosse para eu ficar louca, já tinha ficado há algumas horas atrás.
Eu sou insegura, eu sou insegura, eu sou insegura. E eu sabia que não ia ser fácil quando me propus a isso mudar. Por favor, não se preocupe comigo! Talvez eu fique melhor sozinha. Não, não ficarei. Isso tudo é disfarce de uma força que aparenta existir. Fico incomodada quando não me dão nenhuma atenção, fico incomodada quando me dão muita atenção. Tenho medo de me acostumar. De certa eu sou um ponto de interrogação, daqueles bem curvados, grandes e com pontinhos redondos. Não quero ser nostálgica, dramática ou manhosa, então me deixe quieta aqui sozinha! De novo não acredite. Isso tudo é só disfarce.
Sei que é errado dizer que eu não mereço tanto, todo mundo merece. Mas pera aí. Eu tô com vontade de dizer isso agora. Então falei. Óh meu Deus, quem é isto que escreve aqui agora? Fiquei com medo de mim.
Calma, calma. Estou melhor. Pelo menos agora que coloquei tudo isso pra fora. Fora. Fora. sHsuahsu..
Tá, melhor eu parar, nem sei mais o a que vim manifestar.
Não forçarei ser nada...
Serei o que sou.
E o que eu sou?
Hummmmm...
Talvez amanhã eu não esteja bem.
Mas o meu sorriso depende de tão pouco.
Pensarei positivo.
Finda isso aqui.

domingo, 4 de setembro de 2011

Pranto, Escrita, Sorriso e Solução.

Eu estava acostumada a escrever em prantos
E mesmo em pratos a escrita me fazia sorrir.
Fiquei pensado por horas...
Qual o motivo de instigar melancolia?
De início ainda era dia
Quando findei veio entardecer.
Talvez a dúvida traga o solver.
E mesmo que demore
Se vier, eu espero.
Só não prometo falta de clamor.
Dos prantos vinha também a dor
Pois eu sou de carne, sou de carne.
Horas eu me sentia como...
Aquele que reage por baques sem explicação.
Em prantos e por prantos
Parecia que a minha felicidade dependia da dor.
Não da dor sórdida,
Mas aquela que de pedaços em pedaços...
Ao mesmo tempo em que te destrói te constrói em um.
Passei a entender o mero acaso como solução
A partir do dia que expus emoção.

... com sinceridade, versos me doam felicidade.
Texto super quentinho.

New 2 Tec.

New 2 Tec. by musiquinhas

Então, é essa a música nova no teclado. Sinto muito pra quem esperou muita coisa e ouviu ela.. hsuahsu. Eu disse que não era grande coisa, mas eu a gosto. Ela não tá totalmente completa, tô pensando em colocar algumas outras notas, isso quando me vier a inspiração. rs Como todas minhas músicas, essa também não tem nome. Tô pensando em colocar o nome de infância ou contente. Sei lá, acho ela contente e prematura. É isso.
Fui.
[Música do blog pausa lá embaixo]

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O que carece

- Oi Eulali o que tu tens?
- Nada, estou bem!
- Não, eu sei que tens algo, anda com os olhos baixos.
- Nada não, só estou um pouco melancólica.
- Mas o que te deixa melancólica?
- Nada, nada. Vai passar.
- Deixe disso, talvez eu possa ajudar.
- Tudo bem, talvez eu esteja apenas um pouco manhosa.
- E por que não a expõe?
- Porque eu não sou assim!
- Diga-me, sei que não é isso que se passa.
[Silêncio]
- Na verdade é que... É que... Deixa pra lá.
- Conte-me Eulali, conte-me. Acredite em mim!
- O problema é que eu penso demais.
- E isso não é bom?
- Não, não, não. Sou insegura, prolixa e desconfiada.
- E por que tudo isso?
- Porque temo as farpas.
- Mas farpas se tiram e as cicatrizes somem. É só acreditar.
- Eu sei. Mas não é fácil.
- Deixe disso, eu sei que teme até da verdade, mas nada virá se não tentar.
- Estou cansada!
- E vai desistir?
- Não!
- Então vem cá, dá-me um abraço e só solte os braços quando cansar.
- Tem certeza?
- Tenho!
[...]
Eulali dormiu em meus braços.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

by musiquinhas

Então... Eu prometi que postaria a minha última música no teclado, mas eu não gravei ainda.
Como eu entrei no soundcloud e só tinha essa minha lá, posto essa aqui agora.
O nome dela é terceira. e sim, ela é só instrumental.
- E por que o nome dela é terceira?
- Porque foi a terceira que fiz no violão! [não é grande coisa]
Cachorro late no final. hahaha..
E só. 

[Música do blog pausa lá embaixo.]