quinta-feira, 28 de junho de 2012

Bichinho risonho

Enquanto eu estudava um “bichin” vem e voa em cima de mim. Acho que é uma espécie parente de borboletas. Mais ou menos do tamanho da unha do meu dedão da mão, amarelo com pintinhas pretas, o pego em suas asas e coloco para o lado de fora da janela. Bichinho vai embora. Poucos minutos bichinho parece de novo, pousa nos cadernos. Dou um assopro forte e ele vai pra fora de novo. Volta de novo. Pego nas assas e dessa fez me certifico que coloquei pra fora da janela. Lá estava ele, no chão de fora. “Bichin” volta de novo e desisto de lutar contra ele. Ele pousa nos meus cadernos e fica por alí. A pensar de voar, fica andando, andando entre um caderno e outro. É quando me aproximo para ver as pintinhas de perto e percebo. Deus do céu, ele tá rindo.


E ele ficou alí, a noite toda. Voou em volta de mim e foi pra trás da televisão. Ps: Tenho medo de borboletas grandes-enormes.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

...

- Oi eu, como estás?
- Estou estranhamente estranha, sendo assim, normal.
- Hmmmm...
- Dooooois! Enfim, dias tem se sucedido bem por uns sentidos e mal para outros.
- Como assim?
- Não cabe explicar aqui. Eu suporto, eu sei. Creio eu. Às vezes eu apenas finjo que não existe. Difícil é fingir quando é dado o primeiro passo para o lado de dentro do portão.
- Entendo! E sobre os versos?
- Tenho um versinho que fiz sobre Minas, outro estranho que fiz ontem, mas tô com preguiça de passar para PC. Minha escrita tem estado fraca, não sei o que acontece.
- Ando meio fraca também. De um verso torto. Não torto por si só, mas de feiura, entende?
- É assim mesmo comigo!

sábado, 23 de junho de 2012

Indo à rua só

Então, depois da viagem eu percebi a necessidade que eu tenho de aprender a ser independente. Que eu posso cuidar do meu nariz e tenho pés para ir onde quiser. Confesso, confesso eu. Eu tenho medo de andar sozinha na rua. Sei que não é algo que tenha que se justificar, mas fiquei mais amedrontada depois que fui assaltada e o ladrão disse pra eu abraçar e dar um beijo nele [nojo].
Eu o respondi dizendo: - Isso já é abuso!
Não, eu não o beijei. Sequer dei o abraço. Fiz cara de brava e não aceitei a condição [um dia eu conto a história em outro post]. Enfim, hoje fui preparada. Tirei joias, levei celular do ladrão [celular mais barato que uso quando estou a pé], E uma sombrinha. Estava disposta a qualquer movimento sequer de qualquer um, seja ladrões ou enxeridos, tacar a sombrinha na cabeça. Suashaushu... Fui eu, com cara de poucos amigos e passos acelerados. Caminhei o centro e me senti mais livre, dona de mim.
E o que eu fui fazer na rua?
Comprar tintas, envelopes, ir na escola de música me matricular e ver como faz pra postar algo no correio. Antes da viagem dei uma lavada em algumas sapatilhas, porém algumas saíram a cor e ficaram feiosas. Resolvi pintá-las. Chego à loja de tintas. Só tinha uma das cores que queria. Pincéis. Moça do balcão me mostra um: R$ 11,00.
Falei:
- Nó, tem um mais barato não? É só pra pintar um negócio.
- Pera, tinha um aqui de R$ 2,50. Achei.
Levei-o.
Fui à loja do lado. Achei as outras tintas e envelopes.
Saio da loja. Começa a chover. Abro sombrinha. Vento forte. Sombrinha vira. Me molho toda. Rua errada. Perdida. Peço informações. Entro no banco. Espero a chuva.
Chuva passa um pouco... Vou à loja da mãe de uma amiga minha visitá-la. Chego. Ela abre a porta. Pergunta:
- Ué, tá sozinha?
- Tô sim!
Ela não acreditou.
Amiga não está. Converso um pouco com mãe e tia. Descubro que pra postar algo no correio é só eu levar a coisa com endereço e tal [isso eu já sabia]. Compro rifa [espero ganhar]. Amiga chega. E diz:
- Tá sozinha?
- Tô!
- Que milagre.
- Vim comprar tintas.
Vamos atrás de roupa para academia. Acha-se. Me faz calo. Ando mancando. Me despeço. Vou à farmácia [comprar band-aid]. Encontro ex-vizinho [trabalha na farmácia]. E ele diz:
- Oiiii. Tudo bom?
- Tudo bom? [ato de responder perguntando] digo eu.
- Tá sozinha?
- Tô! Tem band-aid?
- Tem sim, vou pegar pra ti.
- Obrigada!
Peso-me. Engordei 1 quilo.
Indo pra casa... Tempo de chuva de novo.
Moço pede ajuda pra poder almoçar. Achei-o simpático e pouco aparentava canastrão. ELE TINHA OLHOS CONTENTES. Ele rio, agradeceu. Eu ri também. Fui-me.
Paro e me apoio no poste. Coloco Band-aid. Chuva começa. Entro na Farmácia-livraria. Vejo Cds e fico lá, lendo sinopses de livros até a chuva passar. Me perco nas leituras. Começo a rir de livros toscos [Seja feliz em tantos dias. Como ser bem sucedido nos negócios. Manual dos filhos], tipo essas besteiras enganadoras e tomadoras de dinheiro do povo. Por falar em dinheiro, é uma vergonha o preço dos livros, é um absurdo. Um pai de família que ganha um salário mínimo não se pode dar o luxo de comprar um livro por mês, porque eles sempre são um absurdo. Dar comida para os filhos ou ler? O que tu achas que ele escolhe? Enfim... Chuva fica rala.
Trimmmm... Trimmmmm... [Toque de celular, mãe ligando]
- Jam, teu pai chegou. Tá chovendo né? Onde tu tá? Quer que ele vá te buscar?
- Tô na rua. Não, quero não.
Tradução da conversa:
- Jammmmmm... Onde tu tá, DEUS DO CÉU! Porque tá demorando tanto?
- Aff... Me deixa em paz, tô viva.
Minha mãe é assim, no mínimo ela acha que me sequestraram. Depois que surgiu esse boato de moças raptadas, levadas para outros estados ou até países, forçadas à prostituição. Se eu demorar um pouquinho a mais. Ela acha que me levaram...
Chuva engrossa... Chuva fica rala. Vou embora.
No caminho passo pela a lanchonete do meu vizinho. Lembrei que quando eu era mais nova, quase sempre depois da educação física eu parava lá pra lanchar. Resolvi parar. Vizinho diz:
- Oi tudo bom?
- Tudo bem! ^^
- Tá sozinha?
- Tô! [sorriso amarelo]
Pedi o de sempre: Enroladinho de salsicha com suco de maracujá. Nóoooh! Fazia no mínimo uns 8 anos que eu não comia isso. Lembrei-me de quando comecei a andar sozinha na rua e num tinha medo de ladrão. Eu já fui bem solta. Termino o lanche. Vizinho me apresenta a uma funcionária. Diz que eu sou sua vizinha e que me ver mais ou menos uma vez por ano. Eu ri. Fui embora.
Chego em casa, tarde demais para ainda ir à escola de música. Resolvo ir outro dia. Pai chega, resolvo aproveitar carona. Chego lá, escola fechada.
É... Foi um dia bom. Que eu continue meu progresso de temer menos andar na rua. Parece que tô até bastante conhecida como a moça que não anda só na rua.
- Tá sozinha? [espanto]
- Tô sim! shuahsuasu...
Ah simmmm... Aqui está a sapatilha transformada:
Agora é exclusiva ^^
Arrivederci!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Para as moças apressadas

Então... A gente se decepciona a cada dia que passa. Vem o moço e diz:
– Ah, eu sou bom partido, da igreja, toco instrumentos, temos gostos em comum. Desconfiei. Mensagens lindas no celular. Desconfiei.
Você é especial e bonita. Prúuuuuu.. ¬¬
Veio me falar de outro. Desconfiei.
Concordava com tudo que eu falava. Desconfiei.
Chama pra sair... Eu não aceito.
Chama de novo... não aceito.
De novo... Não aceito [época de provas]
Sim eu sou assim, meu processo seletivo é demorado. E mais, tem que vim do peito. O escolhido vai ter que ter bastante paciência, e bote paciência nisso. Ele era bonito, sim é. Minha carne foi forte. Pelos poderes de greiscow.
Em menos de duas semanas sem contato descubro hoje que ele tá enrolado com outra, detalhe, a outra é amiga da minha amiga. Tradução, ele estava ao mesmo tempo de papos com a outra. Até agora tô em choque.
Deus, Deus... Obrigada por eu ser tão seletiva, se não eu tinha quebrado minha cara no chão com ralados expostos.
Homens safados, a vontade que eu tenho é de arrancar seus miolos.. shuahsua.. Violenta eu? Que nada! Só com quem merece.
E não me venha com esse papinho que não existe homem que presta, existe sim, cabe a ti saber fazer uma boa escolha e ser mais forte que essa canalha carne.
Amém, FIM.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Grande bosta pensante ambulante

Vida egoísta e bandida que se preocupa exclusivamente com os conflitos internos. E o que eu tenho feito pelo o todo sociedade meio? Pelo o outro, pelo o ser? Outro também é gente. Gente também é ser.
Vergonha intimista.

Relação entre Drummond e meu pai


Hoje eu tive noção de quanto a poesia é importante pra mim. Depois de uns dias longe de casa pai pergunta como foi a viagem e o que eu fiz por lá. Contei-o e disse que comprei alguns livros.
Ele brincando diz:
- Deixa eu ver se gosto de algum pra mim.
Brincando digo também:
- Deixo não, são meus.
Fui buscá-los, entre eles tinha o de Drummond. Pai o pegou e começou a ler em voz alta. Leu alguns versos e os desdenhou, fez pouco da cara de Drummond e disse que ele era bobo. Discordei e disse que não é porque ele não entendia poesia que significa que ela não quer dizer nada. Continuou lendo e fazendo pouco. Veio-me a mente o quanto ela é importante pra mim. De um instante só me revolto e digo que se ele não parasse eu ia pegar um livro OSHO dele e faria pouco também. Ele como criança que faz pirraça, continua e começa a rir de Drummond. Esquenta-me a cabeça e corro em sua estante e pego um livro OSHO, digo em pranto que se ele não parasse eu iria riscá-lo todo. Ele e minha mãe me olham espantados, pai para de ler, eu ainda em pranto explico o que queria dizer a poesia que ele tinha acabado de ler e tanto desdenhado. Pai ainda espantado para de ler e silencia. Tomo o livro de suas mãos.
Mexe com a escrita, mexe. Shauhsu...
Confesso que depois de um tempo até eu me surpreendi com minha reação.

Nosso tempo - VIII
O poeta
declina de toda a responsabilidade
na marcha do mundo capitalista
e com suas palavras, intuições, símbolos e outras armas
promete ajudar a destruí-lo
como uma pedreira, uma floresta,
um verme.
Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 19 de junho de 2012

Stella 18/06/12

Voltei. E sim, eu a encontrei. No último dia, verdade. Alguns poucos minutos, verdade. Mas que valeram a pena. Foi assim, desci do táxi meu peito dispara dou uma respirada, finjo tranquilidade. Sorriso, daquele como os olhos. Abracei-a, calmaria verdadeira vem. E tão bom, é tão bom ter alguém especial. Stella até então era amiga de escritos, conversas, semelhanças, estranhices, espírito, compartilhamentos e felicidades. Já se vão quase quatro anos desde que a conheci. “Porém então”, contato não tinha. Não vou mentir, planejei todo o meu congresso com esse fim. Finalidade de encontrar, abraçar e ser. Ser de verdade entende? Mesmo a distância nem mesmo arranhado o que sentia, tinha a fantasia da felicidade do encontrar. E foi, foi assim. Felicidade absurda quase não cabia dentro do peito. Não consegui segurar o riso, abraço. Por mais que nunca tivéssemos encontrado parecíamos íntimas do dia a dia. Mas era, foi assim. Amigas apenas do espírito e não da carne. Infelizmente continuará, mas com toque de presença minutos. Felicidade.
Sentemos em banco. Mãos frias, vento frio. O que dizer? O que dizer? Como explicitar o sentir? Lembrei-me da pedra. Presenteei-a. Infelizmente esqueci o livro. Tudo bem. Ela me vem e sorri com os olhos. Contentamento de novo que não cabe dentro de mim. Abraço. Conversamos, rimos, tiramos fotos e shopping abriu. Loja de decoração. Não conhecia esse seu lado. Gostei. Eu gosto de decoração também. Da nova semelhança descubro outra. Ela não sabe andar devagar assim como eu.. shausua... [Marcele comentou na hora] eu também tenho essa estranha mania de andar com os outros e ter que ficar dando pequenas pausas para as pessoas me acompanharem. Chego às vezes a ficar cansada pela velocidade. Normal.
Perambulamos a loja. Luminárias, espelhos, caixas, pedras, almofadas. Sentemos no sofá. Sim, o da loja mesmo. Rs. Conversas, mais perambulação. Olho no relógio. Hora de ir. Voo perto. Por mais que voo pareça liberdade pra mim era fim. Fim do momento, das conversas, dos sorrisos e abraços. Presença em ser.
- Stella, sinto muito, mas tenho que ir. Disse-lhe.
Caminhemos para a saída. Por mais que se aproximasse o ponto final sentia-o seguida. Ponto seguia, espero eu. Passos, cicatriz, porta saída. Aperto, aperto no peito. Hora de ir. Anota-se endereço, dar-se abraço duplo, vontade de não soltar, e um tchau como se fossemos nos ver amanhã. Entro no táxi e parti.
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Vim a viagem toda tentando lembrar de todos os momentos e detalhes, pra não esquecer. Não esquecer do dia feliz, o quanto foi , será eternidade.
Com tempo eu aprendi que não se deve depender das pessoas para o contentamento felicidade. Mas que elas contribuem, elas contribuem.
Eu amo muito você minha amiga Stella [Blah]. Que em um futuro próximo possamos nos encontar de novo.

domingo, 10 de junho de 2012

Congresso / Encontro

Ficarei longe por uns tempos, a não ser que eu tenha surtos de escrita nos próximos 2 dias. Não volto tão cedo. Irei a um congresso na terra do Pai e se tudo der certo encontrarei uma das minhas amigas do peito. Que dia tão esperado, tão esperado.
... é isso. Que eu vá e volte em paz.
Amém.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Maldita razão

Calmaria norteia-me, norteia-me e só
Faça-me mansa de muitos e poucos pedaços.
Calmaria, faça-me de verdade
Não quero o fingir inventado.
Calmaria traga-me o sono tranquilo e uma canção pra cantar.
Que eu seja menos eu
De um eu que questiona e sangra
Nem a certeza em tona vem
Mesmo assim...
Calmaria, traga-me a vontade, o não desistir
Sei que não é fácil
Calmaria, vinga-me.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Recaída

Desculpe, desculpe, eu tive recaídas. E quando eu tenho recaídas me vem o pranto.
Agora sim, agora sim me dou o direito de ser gente e não máquina. Às vezes é bom, às vezes não é.
Sabe, minhas provas acabaram, férias bate na porta e ao mesmo tempo o desleixo, a maior quantidade de tempo de pensar, questionar, acreditar, desacreditar e viver. Junto com o tempo vem a recaída, o achar ou não, o confiar ou não, o sentir ou não. O sentir só. E não, não tem nada a ver com o amor. Tem a ver com ser, tem de ser...
Amanhã tô boa, consequência de ser gente.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

... Tenho estado fraca.
"Eu e minha mania de achar que os outros fariam por mim o que eu faria por eles."

#nãodesistir

terça-feira, 5 de junho de 2012

Desejo-lhe

Desejo-lhe paciência com risos
Um passarinho pra cantar
Com assas inteiras e livres
Sem cortes.
Desejo-lhe o amor infindo, brando e real
Que pulsa, sacode e de novo faz sorrir
Sangue estancado liberto, liberto.
Desejo-lhe sonhos doces e às vezes frios
Hora a realidade tem que fazer parte do ser
Do visto e sentido em prantos.
Desejo-lhe uma cama elástica
Sempre gostei deste certo utensilio pulante
E pule, pule, pule.
Desejo-lhe presença de pessoas boas e quentes
E braços para abraçar
De um esmagamento carinhoso e com todo vigor.
Desejo-lhe coragem
Enfrente barracos e castelos
A mentira ou verdade
De consciência limpa
É melhor um “tentei” do que “desisti”.
Desejo-lhe a lerdeza e mansidão
Quem foi que disse que calmaria não faz bem?
Capitalismo burro e cruel.
Desejo-lhe, desejo-lhe, desejo-lhe...
Desejo-lhe vontade.

domingo, 3 de junho de 2012

Aprender e não desistir

Aprender a aceitar as pessoas do jeito que elas são, porém não significa que devo gostá-las absurdo. É com pouco orgulho que confesso que as eternidades, verdades, infinidades posso contar nos dedos. E o que me deixa mais em vislumbre é amá-los em imperfeição. Como diria Clarice Lispector “Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.”
Junto com o aceitar aprendi a gostar de gente e por mais que entenda, sei que existem os que machucam, os que mentem, os que fingem, os que ferem. Tive que aprender isso sentindo na pele, já fui tão desconfiada, mas tão desconfiada que horas desconfiava das coisas que eu pensava. Hoje eu as gosto e até amo, sim quem diria. Às vezes penso que só sabe mesmo o que é amor, aquele que já provou do desamor. De uma dor imensidão, pior mesmo que não entender é não sentir. Se existir explicação é claro. Tenho aprendido bastante sobre o não esperado, o não suprido. Talvez pela a desconfiança ter criado tantas mudas e raízes em mim, digamos que pela a minha avaliação o ideal é raro, raríssimo. Tenho tentado desenvolver o sentir demonstrado, o sentir quase imaturo e doce, tão doce que tenho vontade de sorrir, e sim, confesso, é bom. Sensação que conforta o peito.
Aprender a aceitar. Aceitar o sentir, o muito e até o pouco. Talvez pouco eu mereça na hora ou não. Eu acredito muito em legado, no esforço físico e psicológico que fazemos para evoluir, se esforço for o segredo então, Eureka genial. Tenho amado, tenho amado mesmo sem retribuição ideal, sem perfeição, sem nível esperado, e sabe de uma coisa? Só amar já faz bem.
Outro dia estive conversando com meu ex professor de filosofia e ele veio querer me explicar o amor. Como assim? Como assim? Veio me dizer que amor que é amor só existe amor de mãe. Que amor é morrer pelo o outro, e se doar sem cobrar, sem fingir. Disse-lhe: Isso te deixa na condição de desistir de gente. Não concordo!
Foi então que descobri o enorme calor do peito com palpitação. Eu não desisti.

Crise literária

Tenho escrito tão poucos versos.
Hora deixei de escrever ou de sentir?
Ser ou não ser...

sábado, 2 de junho de 2012

Ele me encanta, ele me encanta, ele me encanta... *-*
Carne, sua canalha, não me apresse!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Dia saco

É muito difícil me tirar do sério, das poucas coisas que me tiram o ânimo e me fazem uma “espécie de surtar” são: Pernilongos, calor, gripe, espinhas, música idiota alta [tecno,melody, essas porcarias]. Enfim, hoje o dia foi assim, junte algumas espinhas, calor e gripe. Igual, surto de falta de paciência. OMG como eu sou chata.. shuahsuas...
Diferente de muita gente eu aprendi a não demonstrá-la, geralmente eu me isolo igual eu faço quando tô triste.
Mas vem um sem amor próprio e diz:
- Tu tá com espinhas neh?
Penso: - Aff, que droga, vai cuidar da tua vida. Como se eu ainda não tivesse visto. @#$%@#
Respondo: - Aham... [meditação]
Entendo, entendo. Tem gente que comenta só por comentar, porém tem gente que vem com maldade, tipo. Ah, tá vendo tu tens espinhas também e tá horrível!
Com licença, por favor, obrigada. Eu não preciso de ninguém me provando que eu sou ser humano. Obrigada!
¬¬ aff. A vontade que eu tenho e de me dar um soco no estômago pra parar com a fescura. Mas espinhas me tiram o ânimo. Ah se me tiram.