Eu resolvi...
Eu resolvi confessar
Por mais que às vezes doa
Rendi-me...
Rendi-me ao amor.
Resolvi e aceitei
Amar família, amigos, pessoas e par
Confesso...
De uma confissão vergonhosa
Amar me faz bem.
Por mais que pessoas não o mereçam
Ou que tenham me feito pensar assim
Não há ser ideal
Ou talvez haja!
Talvez ele tenha me feito mudar
Sim, o amor.
Não, foi, foi o amor!
“Ter fé” é minha nova frase preferida.
Amor pelas pessoas, pelo o mundo, pela fé
E Deus faz parte disso
Deu-me provas.
O processo...
Processo de construção de um novo ser
Sem pedir...
Aliás, sem pedir tanto, vieram-me respostas
E das maiores virtudes é não saber explicá-las, mas senti-las.
É sentir e só.
[cócegas]
Veio-me o pensar
Talvez outro dia eu discorde do que digo e sinto agora
Mas se eu não tentar vou ter como me arrepender?
Dou-me chance agora
Chance de mudar o legado que vem sido construído pelo desamor
Ou talvez, sim, talvez eu não o tinha.
Ou talvez tivesse tanto que o não entendimento me fazia julgá-lo
De maldito, dolorido e cruel.
Eu aprendi...
Aprendi mas senti as farpas, vigas e toras cravadas.
Fechei os olhos
Dei-me coragem e sem rancor nenhum os perdoei.
Com orgulho e sorriso nos olhos
Os perdoou, com todo meu amor.
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