terça-feira, 13 de setembro de 2011

Não tem chorumelas

Ouvi essa frase em algum lugar
E sem questionar
De imediato prossegui.
É verdade!
O sol tem brilhado com mais vontade.
Nem pareço mais a mesma
Que dos prantos desistiu de si.
De tempos em tempos volto ao passado
E mesmo que doa
É bom ver o quanto cresci.
De um contínuo deciframento
Tenho deixado sofrimento.
É tão delirante
... Ver que valeu a pena não findar ou desisti
Confesso que por muitas vezes cai
E dessas quedas eu sempre estive só.
Nunca fui de vínculos,
Pois para mim eles eram com nós.
Daqueles que te prendem
A uma realidade que não é tua.
Tenho aprendido que não é errado fazer vontades do peito
Que insegurança existe, mas finda.
Hoje olho para a felicidade e digo:
- Seja bem vinda!

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