Saudade das tardes que passava em casa só
De quando chovia e eu tocava violão até dormir.
Saudade dos planos e sonhos.
Não, não, não!
Por favor, não grite!
Como ataques histéricos
Não entendo, não entendo
Não entendo a frivoleza
Dos dias...
Das noites mal vividas.
Entenda eu não quero castelos, montanhas ou rios
Quero paz, e só.
De um ato impensado alheio
Ouvi o que não queria ouvir
Doeu como farpa e pedi:
- Deus dai-me forças, dai-me forças, por favor!
Entenda, não quero muito
Só quero paz, só isso.
Hora pensei nessa minha sordidez
Contam, contam, contam
Será?
Não, não!
Me deixa quieta, por favor
Pelo menos hoje, agora e sempre!
Sophie E.
Música do blog pausa lá em baixo.
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