Não cobrar, não ocultar, não mentir.

1° passo: Desligar a música do blog lá em baixo
2° passo: Dar play no vídeo
3° passo: Ler com a música de fundo. Rs. Fica mais “bonitin”



Não vou forçar para que me amem
Se é que chamam atenção de amor.
Vou murmurar como sempre do meu jeito,por meu jeito, com meu jeito
E se eu não agradar?
Cansei de omitir.
Correr, contar, sentir.
O que importa se o mero sentido que me norteia é solidão?
Dos modos, da fala, do jeito que é e não é, não.
Continuarei a minha por languirão
Por vales, Por praças e rios
Daqueles em que até nem freqüentei
Notei, notei, notei
É assim, por assim, foi assim.
Se assim pior for ao não for
Não forçarei para que me amem
Entendi que amor não é forçado.
Aquele trancado, medido, com fim
Não é amor.
Pleno amor casto
Pessoas sinceras e especiais
Contei nos dedos e medi
És tu, és tu. E só!
Não, não és tu!
Merecer ou não merecer
Não cobrarei amor daqueles que não querem amar.
Se meu modo passivo até de mais parece calmo
Não conto que não vou mudar
Dito vontades que parei de tentar
Se é assim que assim seja.
Se convencer, se não.
Hora disse que não mudaria por alheios
Por mim te conto depois.
Dos fatos, dos atos, das lembranças que não vivi
Se eu repetir de novo que não vou mudar
É porque menti, menti.
Sophie E.