Não confundir fim com desistir, não confundir admiração com
amor, não confundir fome com vontade de comer. Outrora acho que a gente se
precipita por pensar pouco ou pensar demais. Costumo esperar demasiadamente,
pouco me entrego e vou de cabeça de primeira instante e nem sei se tudo isso me
leva a razão, ao agir corretamente nas coisas. Suspeito eu que esperar é
parente de primeiro grau do medo, mas suspeito também que é amigo chegado da
verdade, ou será o inverso? Tive provas de fins que me doeram e hoje não doem
mais. Esperar me serviu? Creio que sim.
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