terça-feira, 20 de agosto de 2013

12 de agosto

Eu não me lembro de mais nada daquele dia antes do pedido, que foi respondido em milésimos de segundos, coração, palpitação. Tremores meus e teus, felicidade tamanha de chama-lo de meu. Quem diria, quem diria que do vínculo amizade viria amor. Foi aos pouquinhos, devagarinho, porque se não fosse difícil não seria eu. Outrora desconfio que o prematuro vinga, mas finda. Por isso o tratamento contínuo, paciência, sorrisos e som. Tive provas e certezas. Enfim, quem diria que de amigo hoje amor. Sim, eu o amo e desta vez sem mania de fins. Amo de amor mesmo, não é de falta, carência nem solidão. Não é amor da boca pra fora ou de cansaço. É amor de amor.

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