quinta-feira, 14 de abril de 2011

Perplexidade

Do fato sem tato
Da noite quão melancolia
Por um desarranjo não se distingue noite de dia.
Se o fato, ato, ou até tato é tentar entender...
Ignore a minha, a tua vontade de solver.
Se narro ou calo agora em combinação
Não é mero acaso
Se sim, se não.
Nesta mesma hora não entendo
É noite ou dia? Não sei!
Por imaginação da perplexidade
Quase cansei.

Nenhum comentário:

Postar um comentário