Certa vez quando eu tinha 8 anos talvez, andando pela cidade em passos acelerados como mandava a situação, segurava o braço de minha mãe e de repente parei! Quase como um estrondo, sinto um enorme impacto entre a brusca correria e a pausa. Em frente à calçada do museu, puxa meu braço uma cigana com dentes de ouro. Minha mãe nota minha falta e logo me arranca dos braços daquela que dizia prever o futuro.
Num curto espaço de tempo entre o estrondo e a fala, a cigana fixa os olhos em minha mãe e diz:
- Um dia essa menina vai te dar muito orgulho!
Resposta: O desdenho de minha mãe.
- Vamos Jamille, vamos! Dizia minha mãe.
Desde então jamais esqueci a previsão da cigana dos dentes de ouro.
Espero que ela não esteja enganada. Rs
Num curto espaço de tempo entre o estrondo e a fala, a cigana fixa os olhos em minha mãe e diz:
- Um dia essa menina vai te dar muito orgulho!
Resposta: O desdenho de minha mãe.
- Vamos Jamille, vamos! Dizia minha mãe.
Desde então jamais esqueci a previsão da cigana dos dentes de ouro.
Espero que ela não esteja enganada. Rs
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