Liberar perdão.
Pishiuuu.. Pishiuuu.. Pishiuuu. [som dele sendo liberado]
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Desabafo
Até que ponto? Até que ponto vai seu nível de meditação? Até onde vai a paciência e elegância? Estive passando por situações pouco agradáveis, e diante desta venho notado o quanto me fiz forte. Eu brinco muito com esse negócio de meditação, de que eu controlo meu corpo e minhas vontades, ou mesmo sentimentos e comportamentos, mas tudo é verdade. Ando pensado que tudo que sucede podem me ser provas, provas se estou preparada para algo. Algo que talvez eu nem saiba ainda o que é, mas que estou sendo preparada. Sempre apliquei o dizer de “trate as pessoas como você gostaria de ser tratada”, tenho o feito, mesmo que não mereçam. Até onde vai? Até onde vai minha paciência e boca fechada? Até onde vai a elegância se te atiram pedras? Sinceramente as pedras que têm me sido lançadas mesmo nas entrelinhas tenho rebatido para longe, ou melhor, as tratado com carinho. Dai-me sabedoria Senhor, porque nunca é demais. Ele cuida de mim.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Repeite
Eu não preciso provar para o mundo
Eu não preciso provar para o mundo o meu amor por ele.
Não preciso agir em prol de olhos que não olham mais nos meus
Não preciso provar que sou melhor
Não preciso anunciar posse nem coração
Amor que é amor não é medido e nem comprado, é sentido e só.
Meu amor é amor que ama de braços abertos, que confia e segura
Mas não segura porque alguém quer ir embora
Segura porque já parece parte que te faz um.
Sou exagerada, mas também tranquila
Sou estranha, mas sei fingir normalidade
Sou louca, mas posso ser séria
Sou pacífica, mas não pise só meu calo, pois eu grito.
Sim, eu apenas grito, nunca fui de revidar com a mesma moeda.
As coisas se revelam com o tempo
Não preciso declarar felicidade esnobe
Não preciso agir como se o mundo em minha volta não errasse
Não preciso o tomar para mim de supetão
Amor não se toma, é doado.
Como disse, as coisas se revelam com o tempo
Amor que é amor não precisa de fogos, enfeites ou velas.
Meu amor é simples, mas é grande
Do tamanho que me cabe no coração dele.
Porque amor é isso, é tamanho que lhe é presenteado.
Amor é coisa que se sente independente se outros torcem contra ou a favor
Estive exposta ao primeiro empecilho sério, a agonia, incomodo, oração.
Qual seria então minha responsabilidade?
Peço calmaria e sabedoria a Deus
Que meus pesadelos não passem mais que pesadelos.
Por favor, olhe moça, peço novamente, cuida-te e repeita
Pois o amo absurdamente.
Eu não preciso provar para o mundo o meu amor por ele.
Não preciso agir em prol de olhos que não olham mais nos meus
Não preciso provar que sou melhor
Não preciso anunciar posse nem coração
Amor que é amor não é medido e nem comprado, é sentido e só.
Meu amor é amor que ama de braços abertos, que confia e segura
Mas não segura porque alguém quer ir embora
Segura porque já parece parte que te faz um.
Sou exagerada, mas também tranquila
Sou estranha, mas sei fingir normalidade
Sou louca, mas posso ser séria
Sou pacífica, mas não pise só meu calo, pois eu grito.
Sim, eu apenas grito, nunca fui de revidar com a mesma moeda.
As coisas se revelam com o tempo
Não preciso declarar felicidade esnobe
Não preciso agir como se o mundo em minha volta não errasse
Não preciso o tomar para mim de supetão
Amor não se toma, é doado.
Como disse, as coisas se revelam com o tempo
Amor que é amor não precisa de fogos, enfeites ou velas.
Meu amor é simples, mas é grande
Do tamanho que me cabe no coração dele.
Porque amor é isso, é tamanho que lhe é presenteado.
Amor é coisa que se sente independente se outros torcem contra ou a favor
Estive exposta ao primeiro empecilho sério, a agonia, incomodo, oração.
Qual seria então minha responsabilidade?
Peço calmaria e sabedoria a Deus
Que meus pesadelos não passem mais que pesadelos.
Por favor, olhe moça, peço novamente, cuida-te e repeita
Pois o amo absurdamente.
domingo, 17 de novembro de 2013
Dar a cara a tapa
Que Deus me dê paciência. As pessoas poderão até falar mal de você, as pessoas poderão fechar a cara, as pessoas poderão te evitar, as pessoas poderão te dar abraços mais fracos. Mas, mas se você tiver consciência limpa, o incomodo passa, espero eu. Por mais justa que tentes ser, vai ter alguém pra querer derrubar tua paciência e elegância. Sim, creio que sensatez é questão de elegância. Não sei o que verdadeiramente se passa por trás de minhas costas, afinal, não tenho olhos na nuca. Não sei o que comentam nem o que acreditam, mas tenho sexto sentido apurado, chego a sonhar até. Desculpe o incomodo, mas consigo razoavelmente ler os olhos. Ando vendo eles meio tordos, torcidos e desconfiados. Andei pensando: Sabe o que te faz mesmo tranquila e curada? É tratar com amor até os que parecem não merecer. A verdade vem à tona queridos, cedo ou tarde.
Bateram em um lado da face? Ame com o outro lado, porque o amor constrange.
Bateram em um lado da face? Ame com o outro lado, porque o amor constrange.
Continuo a mesma
Oro pra Deus salvar teu coração
Se ajunta
Te dou essa canção com amor.
Olhe moça, cate os pedaços
Junta o que sobrou e constrói um novo.
A dor é doida agora porque notaste que perdeu.
Mas cuida moça
Se cuida e não chora
Não me surpreende o abraço mínguo, nem a mudança.
Independente, independente torcerei por ti
Por um coração mais tranquilo.
Se ajunta
Te dou essa canção com amor.
Olhe moça, cate os pedaços
Junta o que sobrou e constrói um novo.
A dor é doida agora porque notaste que perdeu.
Mas cuida moça
Se cuida e não chora
Não me surpreende o abraço mínguo, nem a mudança.
Independente, independente torcerei por ti
Por um coração mais tranquilo.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Cuida-te
Olha moça guarda teu coração
Guarda teu coração e deixa Deus cuidar.
Deixa o passado pra depois
Destas esperanças renova que logo o novo vem pra ti.
Guarda teu coração,
Diz pra ele entender que não é mais o que era
Desejo-te dias menos doloridos e um amor pra cuidar, mas um novo.
Atenta-te, atente-te que não é posse
Não te fazes dona nem esperançosa do que não mais é.
Olha moça tenha fé,
Imagino o que passas e passará
Mas às vezes não vinga
Às vezes não dar certo.
Olha moça deixa Deus cuidar
Deixa Deus cuidar e te acalma
Que logo a amor vem.
Guarda teu coração e deixa Deus cuidar.
Deixa o passado pra depois
Destas esperanças renova que logo o novo vem pra ti.
Guarda teu coração,
Diz pra ele entender que não é mais o que era
Desejo-te dias menos doloridos e um amor pra cuidar, mas um novo.
Atenta-te, atente-te que não é posse
Não te fazes dona nem esperançosa do que não mais é.
Olha moça tenha fé,
Imagino o que passas e passará
Mas às vezes não vinga
Às vezes não dar certo.
Olha moça deixa Deus cuidar
Deixa Deus cuidar e te acalma
Que logo a amor vem.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Parte
Ele é a parte que me faltava
A parte que quem ama espera
A parte que te faz lembrar que é inteiro, mas mesmo assim é parte que faltava.
A parte que quem ama espera
A parte que te faz lembrar que é inteiro, mas mesmo assim é parte que faltava.
É a alegria de estar junto, sem medo, sem dó.
É a tampa da
panela inventada
É a metade da laranja, laranja lima.
Ele é,
Ele é a
parte que me faltava
A parte que me soma e dar um.
sábado, 9 de novembro de 2013
Colo
Deita no meu colo e descansa teus problemas, diz pra eles que agora tu tens quem te cuidar.
Deita no meu colo que te farei um cafuné, te encherei de beijos e companhia.
Deita no meu colo e sossega, tira uma soneca se precisar.
Deita no meu colo e libera o pranto, o medo, se quiser posso tomar eles pra mim só pra te ver contente.
Deita no meu colo, deita no meu colo que agora é teu.
Que teus sorrisos sejam mais contentes e as mazelas menos doloridas.
Deita no meu colo e agora acalma teu coração
Sonhemos juntos, com carinho e gratidão.
Amor! Deita no meu colo e cochila, não estás mais sozinho.
Deita no meu colo que te farei um cafuné, te encherei de beijos e companhia.
Deita no meu colo e sossega, tira uma soneca se precisar.
Deita no meu colo e libera o pranto, o medo, se quiser posso tomar eles pra mim só pra te ver contente.
Deita no meu colo, deita no meu colo que agora é teu.
Que teus sorrisos sejam mais contentes e as mazelas menos doloridas.
Deita no meu colo e agora acalma teu coração
Sonhemos juntos, com carinho e gratidão.
Amor! Deita no meu colo e cochila, não estás mais sozinho.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Término
A questão mais grave não é a solidão ou a falta. A questão são os motivos, as promessas não cumpridas, a invenção, a mentira, a infidelidade, a palavra da boca pra fora, o desrespeito, o desamor, o “para sempre” que termina, o engano. A questão mais grave não é o outro te decepcionar, a questão mais grave é acordar e saber que não soube escolher, a incapacidade de eleger o melhor pra si. Sempre vi isso nos términos, a ferida fica exposta, absurdamente exposta. Porque tu te sentes incapaz. Isso porque a dor que dói é dor na gente, e pensando bem, culpa nossa também. Ou melhor, quase exclusivamente culpa nossa. É por isso que incomoda tanto, é por isso que o semblante fica caído, se emagrece ou se engorda, e fica mais difícil de dormir ou mesmo acordar. Términos são incapacidades de manter. É a crença, vontade e cuidado que se dizem terminar. É não ter porque dizer como foi o dia, é ficar desconfiado e egoísta. A questão mais grave não é não ter mais o colo, a questão mais grave é ver que não és dotado de superpoderes e que estás constantemente vulnerável às perdas. Desculpe-me te dizer assim, mas a verdade é que a questão mais grave é tendermos a achar que a felicidade está no outro e não em si. Ninguém consegue fazer ninguém feliz se não for primeiro feliz sozinho.
Ps. Não, não terminei, nem pretendo.
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