sexta-feira, 17 de junho de 2011

Para aqueles que não acreditam no amor. rs.


E viveram felizes para sempre.

Às vezes me pego perguntando-me:
- Porque me achar crescida demais para acreditar em finais felizes, castelos e príncipes encantados?
Ao assisti o vídeo veio-me a tona as paixonites agudas de infância e pensando bem, naquela época que eu era feliz. Não me preocupava com opinião alheia, retribuição ou contratos, eu era feliz apenas por gostar e isso já me satisfazia.
Agora me diga, onde foi parar o romantismo?
Sinceramente eu acho que nasci na época errada. Gosto de elogios sinceros, demonstração bobas de afeto, beijo na testa e sorrir. Para minha geração eu sei que sou totalmente careta, se cabe dizer caretice para romance. Não fico por ficar, não distribuo “eu te amo” como oi, não tenho vergonha de da minha idade ainda ser. Hmm.. pula essa parte. Rs [não tenho vergonha de dizer que sou, tenho vergonha de falar sobre] enfim.
Hoje tenho 20 anos, aos 17 foi uma época de relacionamentos muito difíceis para mim. Ao mesmo tempo em que eu me cobrava por ser tão diferente da minha geração, eu me cobrava por não ser igual aos da minha geração. Enquanto “amigas” gostavam de namorar, eu gostava de tocar violão. Rs E a forma mais próxima que tinha chegado em algum rapaz era: - Sim eu sou a próxima. [Frase dita ao romance platônico]. Sim, quem nunca teve um romance platônico? Nó, melhor eu parar de falar disso se não vou parecer mais estranha ainda. shaUHAushua.
[...]
Vontade
Sorria para mim!
Perto das coisas que eu mais quero
É tudo que mais quero neste mundo.
Queria eu poder te inventar
Com defeitos e perfeição
Do sorriso tomarei teu coração
E seria quase cruel,
Como um gesto estupidamente selvagem
Te tomarei pra mim.
Tornei-me egoísta
Por querer aquilo que eu quero
Por desespero perguntei-me:
- Ele existia, existe, existirá?

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