domingo, 14 de julho de 2013

Voltei

Então, voltei a escrever. Outrora acho que é escrever de cura. Ela imaginou fazendo mercado com outro. Tamanha confusão que lhe sucede, mas tem sido tranquilo, talvez por isso tenha voltado à escrita. Se voltei é porque sentir voltei, que me contenta em partes e inteiros. Voltei as entrelinhas, liberdade e contradição. Sabe o que é? É que quando a ‘doença’ é colocada nas mão de Deus com fé, a cura vem. Tem me vindo.

Assim que passar para o pc, postos os novos aos poucos.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Não se precipite ou precipício

Incrível como seis dias te muda tanto. Incrível como as situações que pareciam irreversíveis se tornam situações passadas e tranquilas. Tô bem, tô bem até, e isso me preocupa às vezes, não que eu não queira estar bem, mas é que foi tudo tão natural. Começo eu a desconfiar no ditado “água mole pedra dura”. Veremos os próximos capítulos. Deus, continua cuidando de mim.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Wait

É verdade, eu sumi. Mas não sumi porque quis, sumir porque literalmente deixei de escrever. Outrora acho que minha escrita pausou por medo de ainda escrever sobre ele e voltar, voltar tudo à tona. Não é medo de não querer, é medo de não poder, entende? Vale-me Deus, cuida do meu peito. Não tenho estado bem e, por favor, se tu leres isso aqui e me conhecer pessoalmente, não pergunte se estou bem ou não, pois eu negarei o mal-estar até a morte. Pensei em escrever algo sobre covardia ou desistência, mas desisti no meio do caminho. Tenho pensado seriamente se é necessário sentir o mal-estar aos poucos ou se eu fingir que tô tranquila vai resolver alguma coisa. Será que dor é acumulada? E se eu admitir e sentir logo tudo de uma vez? Sei que vai ter gente que não vai entender e vai me achar exagerada, mas só eu sei o que me passa. Me prometi que tiraria um tempo pra mim, sem mais palpitações por um bom tempo. Acredito muito nessa coisa de que para tu começares um novo ciclo tu tens que terminar o antigo, e por incrível que pareça, com todas as situações contras, eu ainda sinto o ciclo antigo, vergonhosamente admito: Ainda o amo. Amo e às vezes acho isso errado, é errado interferir até mesmo com pensamentos o que lhe sucede agora. Tenho tentado pensar pouco sobre, pois torcer por mim é torcer contra a vontade dele. Fico calada, me sufocando nas palavras pensadas e não ditas. Tirei outro dia pra ler o conto, inteiro, parte um e dois. E não esqueci que o "fim terminava" assim: “E viveram felizes, nem sempre, mas só de viver já vale”.