sexta-feira, 27 de julho de 2012

Acredite, peça e receba

Disse que ia ficar uns dias sem vim aqui, porém eu não posso deixar de testemunhar o quanto Deus é bom pra mim. Então ontem nas minhas orações eu pedi pra Deus me dizer se era ele ou não [relacionamento amoroso], e ele em praticamente menos de um dia expõe na minha cara Paaaaá´! :
“NÃO MINHA FILHA, NÃO É!”
Felicidade absurda é ouvir e entender as respostar. Obrigada cabeção, te amo tanto.
Ps: Cabeção é apelido carinhoso que eu dou para o SENHOR e ele rir. Shauhsua..
Beijos

quinta-feira, 26 de julho de 2012

...Acho que sumirei por alguns dias.
Inteh!

Companhia só

Eu preciso do tempo que rege
Eu preciso de tempo que perturba
Eu preciso outrora de mim.
Por mais que minha companhia me doa um pouco
É necessária a dor para o solver.
Ou pelo menos tentar.

Mentir amor

Ouvir um “eu te amo” frio é pior que farpa no peito
É pior que traição
Aliás, é!
É fingir o sentir.
De um gostar forçado
O silêncio cai bem
Ou então solidão.
Sim e não, é melhor.
Pra que serve um fingir do peito?
Pra quê?
... Ouvi então um outro “eu te amo” frio
E eu não sabia
Eu não entendia
Eu não senti sequer uma pontinha de vontade de dizer:
“Eu também!"

Tomar pra mim

Juro...
Juro com toda a minha fé
Que se possível assim fosse
Tomaria pra mim a dor de todos aqueles que amo.

Dias de mulher

Ser mais humana
Mais gente
Mais ser.
E de onde vem toda a força?
Por que não gritar, chorar, sentir a dor?
Agora pouco fui mais gente
Menos super-herói.
Dei prantos...
Pratos altos e soluçosos.
Abafei-os no travesseiro
Fiquei sem ar
E a vontade foi de ficar alí.
Que findasse o fôlego e fim
Quase fiquei púrpura.
Desafoguei...
Fui refletir-me no pedaço de vidro com prata
Que estúpida
Que estúpida e infantil!
Quase junto bati também os pés
Fiz pirraça e gritei.
Porém, dentro de mim.

terça-feira, 24 de julho de 2012

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Resgate

Egoístas e sórdidos são a maioria que vejo por ai, e é com uma espécie de ira no peito que confesso que me encaixo. Imagino que cada pessoa tem seu legado, missão ou o que quiser chamar. Porém, onde elas então? E a minha cadê? Tenho pensado bastante no assunto, o que me vela a acreditar na inutilidade. De que vale uma vontade se ela for só tua? De que vale um propósito ignorado? De que vale o amor? De que vale o amor se não amar? Quisera eu transformar o mundo. Descobri-lo, melhora-lo. Mas a capacidade é tão pequena que nem meu teto consigo sustentar, nem mesmo a família ou lar. Egocentrismo, é isso. É ele que se encaixa, que vinga e não para de crescer. Vontade é minha de diminuí-lo, menos de mim, menos de mim. Sobretudo dizem que para acolher o alheio e entende-lo é preciso iniciar por si. E se não for isso? E se for tempo perdido demais? E se as vidas que fui feita pra acolher já tenham findado? Um segundo vale tanto? Vale.
Outro dia tive prantos prologados, prantos de graças pela a vida. Creia ou não, a minha não valia sequer um pedaço de papel. Me destratei e me ferir por alguns anos, e por mais que eu achasse que os motivos eram os outros, não eram, hoje entendo que não eram. Era eu. Veio-me a prece e a fé, me reconstitui dos pedaços. O segredo não está na importância ou retribuição, o que me salva é a vontade, é a vontade de acolher. Porém eu temo que não haja tempo para tanto. Tempo pra cuidar e entender mesmo que não haja trocar. Mesmo que não haja troca. Outra vez o egocentrismo interrompe e diz: Vai ganhar o que com isso? Ganharei mais vontade. Respondi.
Dar mais e esperar menos, dar mais e esperar menos.
Cuidar e fim.

Ser prolixa

Sou prolixa!
Hipérbole, exagero, deleite
Me queira e me suporte
Me odeie e me ame
Mas admita
Hoje eu admito!
Ser prolixidade
Se sou fala, sou grito.
Se sou calma, sou silêncio
Se sou sumiço, é perturbação
Sou um pedaço de gente
Mas dos pedaços dos grandes.
Se eu amo, amo tanto
Se não, desdenho.
Sou o exagero em partículas secretas
Hora medrosa
Hora coragem.
Sou implicitamente dor e gozo
Sou também sorrir
Gargalhadas de loucos são as melhores.
Sou frases, poemas, livros, rabiscos, cds, pedras, desenhos, notas, acordes, silêncio e sono.
Se cansares de mim me diz
Pois de certa exagero continuará
Hora ingênuo
Hora genialidade.
Estás sujeito ao amor?
Se não, não ame
Se sim, chega perto de mim.
Gosto do exagero quieto e anormalidade
Gosto de frio pra congelar os dedos
O calor somente do peito
Ele queima minha pele e faz cansar.
Queimei meus miolos
Odeio a farsa
O fingir me emburrece e ira
Sim, meu amor é assim
É exagero, enjoou, deleite.
Sou prolixa, freio, silêncio e som
Sou também amor.

domingo, 22 de julho de 2012

Gravações


Olá você aqui eu! Então, tive remexendo nas minhas contas por aí pela a web nessa madrugada e lembrei que tenho uma conta de gravar canções e compartilhar. Porém eu quase não a uso, aliás, não uso. Sendo assim eu tinha só 2 músicas postadas na conta, hoje peguei minhas gravações que tinha aqui no PC e passei pra lá, toscas, ruins ou não, eu postei.
Da 1 a 6 são composições minhas, tá faltando uma que a preguiça não me deixou gravar que é no lugar da 3 [4ª] que tá repetida, são apenas instrumentais. Aliás, a 5 [6ª] é tão velha que eu não lembro como toca, só lembro que é em C [Dó] (vou ter que acha-la depois). Pés cansados [Sandy Leah] é instrumental só na viola, e as outras sou eu dando uma de cantora. shuaSUAHusha.. Se tá legal ou não? Dane-se, são minhas.
É isso! ^^

A vaidade doutrinada

A vaidade...
Vaidade dos credos
Que em vez de ser tratarem como irmãos
Criam rivalidades e inimigos.
De um achismo e da certeza
Que só o seu caminho é libertação
Vejo irmãos cuspindo uns nos rotos dos outros
Dedos apontados
Julgamentos injustos
E postura fria
Ou diria coração?
O que é isso?
O que é isso minha gente?
Cadê o “Amar o próximo como a ti mesmo”?

sábado, 21 de julho de 2012

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Arrumação

Oi!
Hoje (ontem) resolvi dar uma geral no quarto. E melhor, ou pior, depende do ponto de vista, eu o pintei. Sim, eu mesma pintei o meu quarto. Comecei a arrumação ontem de madrugada (17/06) e quase findei hoje. Levei tudo para a varanda de trás. Violas, eletrônicos e livros. Aliás, o quarto está bom para cantar e perambular. Com espaço e ecos. Seu eu fosse dançante de certa o aproveitaria esses dias.
Foram mais de 9 horas seguidas sem parar. Primeiro resolvi lavar as paredes, foi então que descobri: Tenho alergia à água sanitária pura. Meus dedos estão feridos e ressecados.
Outro questionamento: “De onde vem tanto pó, poeira, bolor?” Outra vez ouvi falar que é o ajuntamento de resto de fios e pele. Será que é isso mesmo? Não sei.
Notícia ruim: Manchei as paredes com a água sanitária e só pintei uma parede. Por que só uma? Porque uma das tintas estava vencida. Vi se as tintas estavam boas só depois, com licença da palavra, só depois de “cagar” as paredes com água sanitária. Pintei só a mais escura então, da tinta que ainda prestava. Agora tá assim: Uma parede bonita, novinha e cheirosa. Uma não precisou pintar. Outra só limpar resolveu. E outra manchada de água sanitária. Eureka ruim! Precisarei comprar um galão de tinta só pra pintar uma parede. =S
Amanhã volto as coisas para os lugares.
É isso. Me veio o sono.
...

Tinha feito isso pra postar na madrugada de 18, porém minha net caiu. Aliás, por que eu tô explicando? Não sei! Até agora minha parede tá uma bosta e ainda hoje encontrei tinta em mim, no cotovelo. ahuSUAHuah. A última irei pintá-la amanhã. Agora sim. é isso!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Perdoou-te mundo

Eu resolvi...
Eu resolvi confessar
Por mais que às vezes doa
Rendi-me...
Rendi-me ao amor.
Resolvi e aceitei
Amar família, amigos, pessoas e par
Confesso...
De uma confissão vergonhosa
Amar me faz bem.
Por mais que pessoas não o mereçam
Ou que tenham me feito pensar assim
Não há ser ideal
Ou talvez haja!
Talvez ele tenha me feito mudar
Sim, o amor.
Não, foi, foi o amor!
“Ter fé” é minha nova frase preferida.
Amor pelas pessoas, pelo o mundo, pela fé
E Deus faz parte disso
Deu-me provas.
O processo...
Processo de construção de um novo ser
Sem pedir...
Aliás, sem pedir tanto, vieram-me respostas
E das maiores virtudes é não saber explicá-las, mas senti-las.
É sentir e só.
[cócegas]
Veio-me o pensar
Talvez outro dia eu discorde do que digo e sinto agora
Mas se eu não tentar vou ter como me arrepender?
Dou-me chance agora
Chance de mudar o legado que vem sido construído pelo desamor
Ou talvez, sim, talvez eu não o tinha.
Ou talvez tivesse tanto que o não entendimento me fazia julgá-lo
De maldito, dolorido e cruel.
Eu aprendi...
Aprendi mas senti as farpas, vigas e toras cravadas.
Fechei os olhos
Dei-me coragem e sem rancor nenhum os perdoei.
Com orgulho e sorriso nos olhos
Os perdoou, com todo meu amor.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Lados

Eu ainda não acostumei...
O gostar faz meio mal pra mim
De instante penso no seu fim.
De certa o que faz mal não é o hoje
Mas a amanhã findo.
Confesso, confesso eu
Eu tenho medo do amor
Faz-me cócegas que às vezes dói.
Reciprocidades, palavra que já não espero
Ou pelo menos tanto.
Mas é bem vinda
Seja bem vinda!
Eu desconfio...
Eu desconfio do bom demais
Do legal demais
Da semelhança em demasia
Mas existe.
Ao mesmo tempo desconfio também de mim
Do pensar à ação
Amor demais não enjoa?
Exagero, exagero, exagero...
Sim, sou prolixa de poucas palavras.
Então o silêncio, entende?
Por isso o silêncio tão cru.
Sou o manso, a ‘implicidade’ e entrelinhas
Porém, a verdade...
meu amor é tanto
de um tanto que não cabe em mim.
E esse é o medo.

Máquina de escrever

Das raras coisas que lembro da minha infância, lembrei-me das vezes que minha mãe me levava ao seu trabalho. Das coisas que me deixava mais quieta, sem perturbar, as principais eram fazer correntes de clipes ou pregadores, juntar as bolinhas de papel fabricadas pelo os furadores, papéis e canetinhas para desenhar e a preferida das preferidas: A máquina de escrever. Eu tinha cerca de 3 a 4 anos, no máximo. Mãe me deixava deliciar com a máquina de escrever quando ela não estava ocupada, colocava uma folha limpa e me sentava em frente. Tec, tec, tec, tec ... Trim! Podia me deixar, me largar a tarde toda alí. Sorriso de canto a canto. Talvez eu perturbasse apenas para trocar a folha já preenchida de frases indecifráveis, afinal, eu não era alfabetizada ainda. Sim, alfabetizada, porque escrever eu já escrevia. Shaushua.. Queria eu ter guardado uma dessas folhas de primeiros escritos. É então que me vem o deslumbre, o meu fascínio pela letra, prosa, escrita é desde sempre.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Porta Dvds


                                                                         ... Eu que fiz. ^^

sábado, 7 de julho de 2012

Feridas cônjuges

Sangrentas cruas expostas
Vi-me noite passada as expondo.
Feridas expostas e cutucadas sem dó
Diria crueldade, talvez.
Senti-me outra vez
Outra vez de prantos e cacos
Dos quais não curam ou demoram
Demoram eternidade.
E por mais que eu tente omitir
Fingir, ser ideal, não é.
Feridas expostas
Estão malditas quentes e vivas.
Cutucaram-nas
Cutucaram-nas com todo fervor.
Suportarei eu?
Suportarei!
Vi-me perguntando para a fé
Há outro tempo?
Outra fase?
Solução?
Valei-me Deus
Valei-me Deus se dependesse de mim.
Feridas expostas e cutucadas que não são nem minhas
Ou são tão minhas talvez?
Talvez seja. Não, são!
O vínculo é grande e forte
Sim, são minhas!
O pior é o fardo de inutilidade
Da fraqueza de um ser que não sabe o que fazer com a fé
Dai-me, dei-me a solução
Ou se não a cura
Eu creio, eu creio
Que finde a dor.
Que finde por si só
Ou se chamar melhor: Milagre.
Eu vi e senti sangue rasgado e escorrido no chão
E era, era de mim.
Tive que intervir se não seria pior
Sangue de dois corpos seria
E não de um dedo só.
Dois vínculos tortos e frios
Quase frios, diria eu
Eu os amo, os amo com todo o fulgor.
Partidas, mentiras, razão
Instigam suas dores e fardos
De uma dor que dura décadas.
Deus, dai-nos a cura.
02-07-12

A queda

Foi assim...
Um estrondo
Notícia
Semblante cai.
Aperta o peito e a preocupação vem
Clama-se...
“Senhor, Senhor, guarde a vida daquela que amo tanto.”
A vi assim: De bruços no chão
Notei minha invalidez do momento
De nada podia fazer
De certa apenas prece ou pranto.
Que transfira
Que transfira se assim for
Um pouco de sua dor pra mim.
Guarde-a, guarde-a Senhor
No peito.
Que seja um susto
Que seja um susto e só.
Anjos que guardam e vingam
Vinguem-na
Vinguem-na com todo fulgor
Amém.
05-07-12
Olá você eu, minha net voltou. Porém meu PC ficou doido de vez, precisarei formatá-lo. De certa ficarei longe por mais alguns dias. Conspiração, conspiração... Só pode!
Tive inspirada ultimamente para escrever poesia em versos, estava com saudade desta Jamille. Ela às é um pouco melancólica, mas me faz bem. Faz-me mais gente, entende? Tenho alguns versos que postarei assim que eu voltar de vez.
É isso, inté!