... Que dure. Se assim for.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Amar traz amor ou amor traz amar?
De um extremo devagarinho. Das vontades sou de extremo, e eu ser assim não obriga o outro ser também. Entendi. Cada um que vinga neste mundo tem certo tipo de personalidade ou razão, das razões digamos assim que eu tive, tive razão de dar mais amor do que receber. Não que talvez não me amem tanto, mas é que eu fui feita pra amar mais. E nada está errado com o mundo, talvez eu seja extraordinária demais. Sim eu sou, fui feita assim. Ou construí. Horas vi isso como defeito, de um defeito tão aguçado que escondi. Confesso, eu tive medo. Escondi-me e acostumei tanto a viver sem, que hoje um pouco é tanto. Dizia pra mim: “Amar tanto é errado e inútil, nunca te amarão da mesma forma.” Mas que amor receber se não for tanto? Um pedaço vale? Contentar-me-ei com um pouco só, prometo que me esforçarei. E da mesma forma, desta vez dar-te-ei meu amor tanto, mesmo que a volta seja dor. Dar-te-ei meu amor mundo.
O que te leva a pensar que não vai ser tanto porque não serão tanto contigo? Como fui estúpida, egoísta e fugaz, ou talvez seja ainda. Não seja fria eu, de novo não por favor. Outrora isso não te fez bem. Lembra? Seja extremo sem contar retribuição, aprendemos a amar os outros quando o amor chega a ti também. Ouça eu, não deixe tudo que sentes apenas em teus escritos tortos, a vida é tão curta. Treine, treine o amor lá fora. Fará bem, acredite em mim. Não temas despedidas ou prejuízos. Pessoas machucam, mas sei que és forte, aliás, eu sou tu. Ama-me um pouco também. Ou seja, tu.
Tive um deslumbre esta tarde. Se amor não é feito para usar, pra quê serve então?
Dar-te-ei meu amor mundo, dar-te-ei meu coração.
De um extremo devagarinho, prometo que te darei.
E se tanto assim eu não for. Pelo menos tentarei.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Surte um pouco ou entenda
Tenho escrito pouco, tenho tido surtos, tenho pensado demais. Não que tudo isso seja novidade, mas dos poucos textos que fiz este mês, tive preguiça de passar para o pc. A vontade e a falta de medo de gritar está maior, e o questionamento tá tão extremo, que ando brigando comigo mesma. Uma luta contra mim. Deixei de escrever como antes, deixei de ver filmes como antes, deixei de estudar música como antes [a não ser na aula]. Deixei de ler como antes, deixei de certa forma sentir como antes. Como ando dizendo e pensando: “Alguém me roubou de mim.” Tenho me visto como uma quase perfeita estranha.
- Oi, quem é você?
- Eu sou tu.
- Tu ou eu?
- Os dois.
Algo me diz que me roubaram de mim para que eu sentisse minha falta. Sabe quanto por pirraça tu oferece a indiferença para ver se se torna mais importante ou útil? Foi assim. Tive que ver e sentir o que verdadeiramente convêm, ou até mesmo para rir inutilmente um pouco. Eu tentei.
Não digo que as coisas não têm sucedido bem, é que eu sou assim mesmo, chata demais.
Despois de muito questionamento, descobri. Eu me roubei de mim.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Pessoas especiais
O que te faz ter ou ser uma pessoa especial? O que te faz tornar e crescer vínculos da noite para o dia? O que te faz ter certeza de que não está sozinha seja em claro ou escuridão? Tenho que confessar que meus vínculos apesar de ser tão ralos e raros, tenho os melhores que alguém pode ter. Porque amo-os. Pessoas especiais são aquelas que tu não temes defeitos, pois o amor é tão maior que prevalece. São aquelas que tu se dar o direito de relaxar e às vezes até chorar, coisa que jamais faria perto de outros. Por elas tu podes perder até a força aparente, ser mais humana e fraquejar como manha de criança. Elas te deixam mansa, deixam as coisas mais belas, abraços mais fortes, vontades com mais vontades. Pessoas especiais são tão especiais que às vezes nem precisam estar perto. O existir contenta mais do que um dia de sol. A saudade, o medo, a insegurança pode até existir. Mas é a espontaneidade que prevalece, para elas não é necessário fingir. A dor e o sorriso soa naturalmente, sem esforço nenhum. Não penso que vínculos perfeitos venham apenas com sorrisos e compressões. Vínculos perfeitos são perfeitos por si só. Podemos chorar junto também. Penso e sinto eu que pessoas especiais são vínculos do céu. Daqueles que de alguma forma já estava premeditado para existir e que quando vinga trás com ele a felicidade das felicidades. Sendo esses do céu são eternidades também, pois sim, eu creio no infindo. Desta vez eu aprendi, não é errado sentir. Se meu amor é de extremidades, que ele seja clímax, que não diminua da mornidão de um ser especial.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Fui, sou, serei.
Não é possível ditar. Uma espécie de confusão absurda que não tem denominação. Algo me diz que cheguei a este estado por tentar demais desdenhar o que me afligia e não resolver. Não que eu tivesse que resolver algo, não tenho, mas minha mudança foi, digamos que tão rápida, que não sei o que fazer comigo agora. Não sei o que fazer com a confiança, não sei o que fazer com o apego, não sei o que fazer com a vontade ou ego. O ego eu tentei desprezá-lo por um tempo, mas entendi. É necessário ter ego, ele faz parte, faz parte. Eu tinha medo, eu tinha medo. E errado dizer que gosta tanto tantas vezes assim? Temo que o exagero soe mentira. Não é, não é. Me sinto inútil sem retribuição. Aprendi a ser de extremos, a prolixidade é quase meu sobrenome. Se sou fria, sou fria tanto. Se sou amorosa, sou amorosa tanto. Sou distante, sou distante tanto. Sou próxima, sou próxima tanto. Ou pelo menos tentei. Acredito eu que as coisas que eu confio são eternas, e elas serão. Talvez eu deixe de contar os dias, talvez eu deixe de esperar tanto, talvez eu deixe de deixar. Então me veio o clarão, e o que estou deixando ser agora?
Espero questionamentos mansos para amanhã. Porque se não...
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Coisas...
Oi. As coisas tem se sucedido bem. Obrigada! Eu ando tentando deixar as coisas que não me deixam animada serem apagadas pelo o meu desdém. Sei que isso nem sempre dar certo e que nem sempre faz bem, mas ultimamente eu tenho pegado aquela dor, tristeza, falta de coragem ou decepção e desdenhado friamente. Sou mais forte que elas, eu sei. Tenho feito coisas que me vigora [gosto de férias]. Aliás, tenho tido tempo de fazer coisas que eu gosto, não que eu não goste da facul, eu parada sem usar a mente fico uma estúpida nata [com perdão da palavra]. Mas tenho exercitado a mente com coisas óbvias ou não, que me deixam contente. Isso não é feliz? Não é? Não é? É!
... Que dure!
[Conversar comigo me faz bem]
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Vínculos, o legado.
A música faz parte do texto.
Música do blog pausa lá embaixo.
Posso me aproximar de ti? Mas promete que não vai me abandonar? Não gosto muito disso. Não, não de me aproximar, mas de abandono, não gosto deles. Eles me presentearam a solidão por um bom tempo. Tenho medo do desdém. Sei, sei. Tenho aprendido a lidar com isso, tenho consciência que eu não posso ser tudo. E hoje, felizmente tenho aprendido que não ser, não significa não ser nada. Sou humana eu sei. Já chorei também, isso faz parte. Já me isolei, calei, cai. Mas é passado. Que seja, que seja. Promete que não vai me abandonar? Não quero que me suporte, quero também oferecer. E difícil dizer, mas pode me amar um pouquinho? Juro que serei boazinha. Sinto falta disso.
Não peço ouro nem castelos, um abraço sincero já me é de bom gosto. Deixa eu acreditar em alguém, ou pelo menos um pouco? Não, não sou perfeita. Mas tentarei ser um eu com todo amor. Sou um pouco difícil de vínculos, conversas profundas e de traduzir, confesso eu, mas é que eu não quero ser dor. Sou um pedaço de gente, só isso, só. Se não quiser, diz pra mim: “Olha, eu não quero!” Tenho certeza que a dor vai ser melhor. O não faz parte, faz parte. Às vezes é melhor que o desdém. Agora se a resposta for sim, não prometo tanto. Só o meu amor.
Aula...
Então, fui pra aula. E... Tô me sentindo uma burra em pessoa, porque esqueci tudo o que já tinha aprendido, mas sou uma burra FELIZ. rs.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Dos meus maiores deslumbres
Amanhã volto minhas aulas de música, isso depois de quase dois anos. E isso me deixa tão feliz, mas tão mesmo. Acho que quase nada me deixa mais feliz do que me expressar em notas musicais, mesmo que estas sejam prematuras e desajeitadas. Ando meio enferrujada, confesso eu, instrumentos meus já haviam reclamado de solidão. - Estou aqui meus filhos, filhos meus do peito que me deixam contente, estou aqui, e mãezinha volta com todo vigor-tempo [férias] rs.
Dedicarei-me com todo amor! ♥
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
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