Desculpa, desculpa, desculpa.
Pois hoje não soube esconder tristeza fingindo felicidade
Desculpe pelo meu modo egoísta de querer ficar só
Desidratei sem notarem.
Escorri e morri por dentro
A mais forte das mais fortes de minhas forças murcharam.
Que seja apenas por um dia, espero.
Desculpe pela minha incapacidade de agora não conseguir fingir.
Entorpeci-me de remédios
Aqueles que influenciavam calmaria
Por seu efeito tentei esconder o dia
“Mas não foi.”
Formaram-se várias vezes películas em meus olhos
Tosei-as, mas não consegui controla-las.
Do meu modo fraco, mais que parece forte...
A dor hoje não resisti.
Desculpa “eu”.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Meu bem meu mal
Amar é tão resignante e cruel
Que sofro e glorifico até mesmo antes de amar.
Amar a ti, a mim, a outro qualquer...
É uma tarefa perspicaz.
Hora amar a eternidade e o fim
Hora amar o bom e o ruim.
Não é fácil amar tudo e todos
Aqueles que amam de mais...
Frequentemente visitam solidão
Amar pelo imperdoável...
É passar por cima de tudo em jus da emoção.
Contar gotas de lágrimas
Pode ser perder o orgulho
Não ter noites de sono
Às vezes é um pouco de dor
Mesmo que sofra e sangre, então me diz...
De que vale uma vida primorosa sem amor?
Diz que vale, mas não é primorosa!
Que o amor doa me castigue e novamente sangre
Mesmo com todas as consequências horas até sofrer
Sem amar nada me vale sentir
Pois amar é viver.
Do modo mais digno
Pode ser casto, frio ou quente
Quem diz que não ama é porque mente.
Sente, sente teu peio agora!
Ele bate?
(...)
Então!?
Que sofro e glorifico até mesmo antes de amar.
Amar a ti, a mim, a outro qualquer...
É uma tarefa perspicaz.
Hora amar a eternidade e o fim
Hora amar o bom e o ruim.
Não é fácil amar tudo e todos
Aqueles que amam de mais...
Frequentemente visitam solidão
Amar pelo imperdoável...
É passar por cima de tudo em jus da emoção.
Contar gotas de lágrimas
Pode ser perder o orgulho
Não ter noites de sono
Às vezes é um pouco de dor
Mesmo que sofra e sangre, então me diz...
De que vale uma vida primorosa sem amor?
Diz que vale, mas não é primorosa!
Que o amor doa me castigue e novamente sangre
Mesmo com todas as consequências horas até sofrer
Sem amar nada me vale sentir
Pois amar é viver.
Do modo mais digno
Pode ser casto, frio ou quente
Quem diz que não ama é porque mente.
Sente, sente teu peio agora!
Ele bate?
(...)
Então!?
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Pingo
domingo, 13 de fevereiro de 2011
De que vale?
De que vale uma vida se não um suspiro...
Se eu creio que ela não finda aqui?
Vale mais do que palavras, coisas ou matérias.
De que vale uma vida a não ser para aprender?
É como o aperfeiçoamento do espírito.
Fui contemplada por dois
Ainda com cheiro de terra.
Então, feche os olhos!
E agora, consegue sentir?
Eu senti!
Sem prova palpável aprendi
Das duas provas mais que sinceras perguntei-me:
- De que vale uma vida sem amor?
Se eu creio que ela não finda aqui?
Vale mais do que palavras, coisas ou matérias.
De que vale uma vida a não ser para aprender?
É como o aperfeiçoamento do espírito.
Fui contemplada por dois
Ainda com cheiro de terra.
Então, feche os olhos!
E agora, consegue sentir?
Eu senti!
Sem prova palpável aprendi
Das duas provas mais que sinceras perguntei-me:
- De que vale uma vida sem amor?
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Umidade
Nunca senti tanta falta de sol
Confesso, não sou muito amante de dias ensolarados.
Deleita-me dias frios e nublados
Mas as gotas estão tão frequentes
Que meu peito umedeceu.
Sinto-me úmida
Como se torcesse e gotejasse.
A umidade “boloro” até meus pensamentos
Os contos, as histórias e livros.
De gotas complexas e simples
Mais que constantes
Quase cansei...
Talvez por animarem minha languidez ou calmaria.
Dos versos úmidos pedi:
- Volte os dias de sol.
Confesso, não sou muito amante de dias ensolarados.
Deleita-me dias frios e nublados
Mas as gotas estão tão frequentes
Que meu peito umedeceu.
Sinto-me úmida
Como se torcesse e gotejasse.
A umidade “boloro” até meus pensamentos
Os contos, as histórias e livros.
De gotas complexas e simples
Mais que constantes
Quase cansei...
Talvez por animarem minha languidez ou calmaria.
Dos versos úmidos pedi:
- Volte os dias de sol.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Igreja
Procuro um lugar pra sentar. Sentei! Quantas pessoas que nunca vi. Ao fundo acordes básico e uma voz rouca.“Tá vendo Deus, eu disse que vinha lhe visitar nesta casa e vim. rs. Após quase séculos.”
E tudo se seguia em um pedaço de papel, uma pequena pausa para contar histórias e passagens do livro sagrado. Voltemos ao papel regente.
Repetimos palavras repetidas aos domingos, e noto a telepatia entre aqueles que estão ali.
A palavra aleluia cantada significa, balancem os papeis, e se não tem aleluia batam palmas. Olá irmão do lado, paz do senhor e sorrir.
Cheirei um cheiro forte de fumaça perfumada e depois veio sinos que sinalizavam, por favor, fique de joelhos. Crianças gritam e corem, mães fazem: - Xiiiii... E expressam silêncio. “Crianças entendem por pouco tempo.”
Entre feche os olhos e ouça. Sempre tem um recém-nascido que chora, passos, conversas paralelas e roncos de um senhor que diz ser cristão. Ao fundo uma voz dominante e suave que diz: - PORQUE ELE DEU A VIDA POR NÓS.
Atento meus olhos e conto. Uma, duas, três... Quantas imagens. Marias, santos e Jesus. Ouço e sinto o vento do ventilador que arrepia meus cabelos. Onde é mesmo que segue agora no papel regente? Hm.. Achei!
Canção. Pessoas fazem fila para receber cristo, então agora ajoelhe-se. OBRIGADA SENHOR! PERDÃO SENHOR! TE AMO SENHOR!
Recados, fim de missa.
Eu gosto de ir a qualquer lugar em que pessoas se reúnem em prol de Deus.
Apagando
Me pega no colo
Me mima e diz que vai ficar tudo bem.
Me olha nos olhos e silencia
Deixa eu te sentir
Assim como nunca foi.
Me dar carinho
E apaga as palavras frívolas que um dia me disseste.
Vira pra mim e me abraça
Como se meus dias terminassem hoje.
Prova o meu amor
Para que eu entenda...
Que a inutilidade que disseste não é crua.
Para que eu viva!
Para que eu viva!
Me volta em feto
E agora diz que não te arrependeste.
Para que eu esqueça
Me volta em feto, mamma.
Pois infinitamente eu te amo.
Me mima e diz que vai ficar tudo bem.
Me olha nos olhos e silencia
Deixa eu te sentir
Assim como nunca foi.
Me dar carinho
E apaga as palavras frívolas que um dia me disseste.
Vira pra mim e me abraça
Como se meus dias terminassem hoje.
Prova o meu amor
Para que eu entenda...
Que a inutilidade que disseste não é crua.
Para que eu viva!
Para que eu viva!
Me volta em feto
E agora diz que não te arrependeste.
Para que eu esqueça
Me volta em feto, mamma.
Pois infinitamente eu te amo.
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